quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CONHECENDO OS ECOSSISTEMAS MARINHOS

Nós da Turma 62 e o TOPAS, com o acompanhamento dos Professores Ricardo do Carmo e Renata Batista, fomos à uma saída de campo proporcionada pela Escola do Mar de Florianópolis com intuito de conhecer melhor os ecossistemas marinhos e costeiros das Ilhas de Anhatomirim e de Florianópolis. Nos foi dada informações da ocupação desorganizada e sem nenhuma preocupação de preservação destes ambientes. Depende de nós, futuros adultos preservarmos nossas praias e nosso ambiente, para amanhã podermos usufruirmos de um ambiente saudável.
Sendo assim conhecemos um pouco sobre nossa história, onde descobrimos que a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim foi a primeira sede do governo (no séculos passado) e que juntamente com a Fortaleza de São José da Ponta Grossa (Praia do Forte) e Fortaleza de Raton Grande faziam a defesa do nosso litoral norte (compondo o Triângulo de Fogo).
Para deixar registrado este estudo, bem como, outros assuntos trabalhados em sala de aula na disciplina de Ciências, criamos um BLOG na Sala Informatizada com a orientação da professora Angela e do professor Ricardo.
Se você tem interesse em visitar nosso blog, acesse o endereço abaixo e deixe seu comentário.
www.mundoebias.blogspot.com













Por: Turma 62
Orientação: Prof. Ricardo S. do Carmo

MENSAGEM DE NATAL

"Os melhores presentes não são aqueles que podemos comprar e sim o que podemos fazer pelo próximo".

Mensagem do TOPAS aos professores, colegas e funcionários da EBIAS.

Cantinho da Amangue

Associação dos amigos manguezal de Cachoeira e Ponta das Canas

Eles estão aí de novo!
São os engordadores de praia.

Motivados por interesses particulares, cada um com os seus, pretendem aprovar os estudos de uma empresa de engenharia, em nome da população, em audiência Pública, para obras de visam aumentar a faixa de areia e construir uma estrutura para recebimento de turistas que chegam de navio, no verão.
E quais serão esses interesses?Da empresa de engenharia executar uma obra de grande porte. Seu objetivo é o lucro, muito natural; quanto maior for a obra, maior será o lucro.
Dos empresários do comércio local, também o lucro move suas ações. Desde que a obra seja custeada pelos cidadãos de toda Florianópolis através dos impostos que todos pagam, e não por eles, comerciantes, tudo bem. Afinal, vivemos na Ilha da Fantasia.
Dos que construíram na areia da praia, suas casas e imóveis comerciais, haverá um perdão por ocuparem áreas impróprias para construção usurpando o direito dos demais cidadãos de usá-las para seu legítimo lazer.Já ouvimos dizer que o mar avançou ilha adentro, e as construções ficaram muito perto do mar. Mas como construíram as barreiras de concreto e pedras em baixo das construções? Que tecnologia extra terrena permitiu levantarem as construções para colocarem as barreiras de proteção contra ondas?
Quanto ao projeto, não haverá outra solução mais econômica, tal como reduzir a área de passagem da corrente marítima entre a ponta de Canasvieiras e a ilha do Francês? Isso poderia permitir o depósito de sedimentos de modo natural e estável, ao invés de deslocar areia que o mar removerá em pouco tempo pela mesma correnteza, podendo criar modificações na praia de Jurerê.
Já foram feitas experiências semelhantes em Ponta das Canas, o que resultou no assoreamento da lagoa e eliminação de grande parte da fauna marinha que lá existiam.
E que garantia a população tem de que essa obra não resultará em desperdício de dinheiro público (nossos impostos)?